Nas asas da imaginação, voaremos juntos para a terra do sol nascente, onde segredos milenares se escondem entre pedras e flores. Já se perguntou como seria mergulhar nas profundezas de uma cultura que entrelaça o espiritual com o palpável? Em AeroWorld, embarcaremos numa jornada mágica de 8 dias pelos mistérios do Japão Antigo, explorando templos zen e jardins de Quioto.
Como uma criança curiosa em um vasto campo de descobertas, você está pronto para sentir o chão sagrado sob seus pés e ouvir as histórias que as carpas contam nos lagos cristalinos? Será que conseguiremos desvendar o que os sussurros das cerejeiras querem nos dizer? Venha, pegue minha mão, e juntos descobriremos os encantos escondidos nos cantos mais serenos de Quioto.
Exploração dos Mistérios do Japão Antigo: Templos Zen e Jardins de Quioto
- Imersão cultural em Quioto, o coração do Japão antigo, famoso por seus templos Zen e jardins meticulosamente cuidados.
- Visita aos icônicos templos Zen como Kinkaku-ji (Pavilhão Dourado) e Ryoan-ji, conhecido por seu enigmático jardim de pedras.
- Exploração de Ginkaku-ji (Pavilhão de Prata), que reflete a estética wabi-sabi e a simplicidade da beleza imperfeita.
- Passeio pelos jardins históricos de Quioto, incluindo o Shisen-dō, que possui um jardim de paisagem com características únicas de outono.
- Experiência da prática Zen através da meditação Zazen em um dos templos locais, proporcionando uma conexão profunda com a cultura espiritual do Japão.
- Visitas a santuários xintoístas como o Fushimi Inari-taisha, famoso por suas milhares de portões “torii” vermelhos que criam caminhos místicos.
- Oportunidade de experimentar a cerimônia do chá tradicional, aprendendo sobre sua história, etiqueta e o papel dentro da cultura japonesa.
- Descoberta da culinária local em mercados históricos como Nishiki, oferecendo uma variedade de alimentos tradicionais e artesanato.
- Tempo livre para explorar os bairros históricos de Gion e Higashiyama, onde a arquitetura tradicional e as geishas oferecem uma visão do passado.
- Acomodação em ryokans tradicionais para uma experiência autêntica, complementada com banhos termais e hospitalidade japonesa.
Querido leitor, adentrar nos mistérios do Japão Antigo é como mergulhar em um mar de encantamento e sabedoria. Os templos Zen e jardins de Quioto são portais para um mundo mágico, onde o tempo parece se diluir em cada pétala de flor e cada traço de pedra. Ao caminhar por esses santuários sagrados, permita-se ser transportado para uma realidade paralela, onde a paz e a serenidade são as únicas moedas de troca. Deixe-se envolver pela atmosfera transcendental e deixe sua alma vagar pelos corredores da eternidade.
Explorando a rica história dos templos zen de Quioto
Como uma criança que se embrenha pela primeira vez em um bosque encantado, assim me sinto ao adentrar o universo sereno dos templos zen de Quioto. Cada passo é uma pétala que cai do cerejeira da existência, cada respiração, um sussurro dos ancestrais que construíram esses santuários de paz.
Os templos zen, com suas paredes que parecem ter sido pintadas com pinceladas de história e espiritualidade, contam fábulas de um tempo onde o homem e a natureza dialogavam em uma língua perdida. E eu, como um pequeno aprendiz na arte da contemplação, escuto atentamente.
As Portas do Tempo
Ao cruzar as portas desses templos, sinto-me como se estivesse atravessando um portal para outra dimensão. Uma dimensão onde o tempo se desenrola com a suavidade de uma neblina matinal sobre os campos de arroz. Os jardins são tapeçarias vivas, tecidas com fios de tranquilidade e beleza pura. As pedras, colocadas meticulosamente por mãos hábeis e pacientes, são como poesias sólidas que desafiam os séculos.
O Sopro dos Ancestrais
A cada esquina dos jardins de Quioto, uma nova descoberta me aguarda. Os lagos refletem não apenas a luz do sol ou a dança das carpas, mas também a sabedoria dos monges que ali meditaram. Eles parecem sussurrar através das águas: “Olhe profundamente e você verá mais do que seu próprio reflexo”.
Harmonia das Formas e Sons
O som da água caindo suavemente em um bambu cortado é uma orquestra para os ouvidos sensíveis da alma. A harmonia entre as formas arquitetônicas e os sons da natureza é uma sinfonia inaudível para aqueles que nunca desaceleram o suficiente para realmente ouvir. Mas aqui, onde o tempo respira sem pressa, cada nota é captada e cada linha arquitetônica é apreciada como um verso de um haicai antigo.
Em meio aos templos zen, as árvores parecem guardar segredos milenares, prontas para serem compartilhados com aqueles que têm coração puro e mente aberta. E eu, com olhos de quem vê a magia no mundo, absorvo cada detalhe como quem lê um livro sagrado escrito pela própria natureza.
A jornada pelos templos zen e jardins de Quioto é mais do que uma viagem no espaço; é uma viagem no tempo e na alma. E enquanto caminho por esses corredores silenciosos, sei que levo comigo mais do que lembranças; levo pedaços de eternidade tecidos na tapeçaria do meu ser.
Descobrindo a serenidade dos jardins japoneses em Quioto
Em uma terra onde o tempo parece dançar ao ritmo das folhas de cerejeira ao vento, Quioto se desdobra como um pergaminho antigo repleto de mistérios e poesia. A cidade, com seus templos zen e jardins meticulosamente cuidados, é um convite para uma jornada mágica ao coração da cultura japonesa.
A Magia dos Templos Zen
Como um pequeno grilo curioso que explora a vastidão de um campo de arroz, eu me aventuro pelos caminhos de pedra que serpenteiam entre os templos zen. Estas estruturas milenares, com seus telhados que parecem flutuar como nuvens no céu, são o lar do silêncio e da contemplação. Os templos são o palco onde o invisível se torna visível, onde cada detalhe é uma nota na sinfonia da existência.
O som do bambu balançando ao vento é como o sussurro dos ancestrais, contando histórias de samurais e poetas que buscavam a iluminação nas sombras frescas dos salões de meditação. As paredes deslizantes de papel revelam lentamente os jardins, como se desvendassem segredos antigos guardados por monges cujos passos silenciosos são quase imperceptíveis sobre o tatame.
O Encanto dos Jardins de Quioto
Ao adentrar os jardins de Quioto, sinto-me como uma borboleta que descobre um campo de flores nunca antes visitado. Cada jardim é um universo próprio, uma tapeçaria viva tecida com as mãos pacientes da natureza e do homem. As pedras são colocadas com a precisão de uma caligrafia feita por um mestre, enquanto as águas dos lagos refletem a dança do céu e da terra.
As carpas coloridas deslizam sob a superfície cristalina das águas, como dragões benevolentes em um reino subaquático. O musgo cobre as rochas como um manto verdejante, e cada passo sobre ele é como um passo sobre nuvens macias. Os caminhos se desdobram em direções inesperadas, levando a cantos secretos onde a beleza se esconde na simplicidade de uma lanterna de pedra ou na curva suave de um galho de pinheiro.
Em Quioto, o tempo não é linear; é um lago tranquilo onde cada momento é uma gota que causa ondulações infinitas. Aqui, a arte do jardim japonês é uma forma de meditação, onde cada escolha, cada elemento, fala da busca pelo equilíbrio e harmonia. É impossível não se sentir parte deste quadro encantado, onde humanos e natureza dialogam em uma linguagem sem palavras.
A serenidade dos jardins japoneses em Quioto é uma melodia silenciosa que ressoa no coração. E assim, em meio à explosividade das cores do outono ou à perplexidade da neve branca do inverno, os mistérios do Japão antigo se revelam suavemente aos olhos do viajante que busca entender a poesia escondida nas pedras e nas águas.
Imersão na cultura e tradições milenares do Japão Antigo
Em uma viagem pelo tempo, onde o silêncio fala e as pedras contam histórias, eu me encontro no coração pulsante do Japão Antigo. Quioto, com seus templos Zen e jardins meticulosamente cuidados, é um convite para uma dança entre o passado e o presente, onde cada passo é um verso na poesia da história.
Os Templos Zen, com suas linhas simples e harmoniosas, são como pergaminhos antigos desdobrados diante de meus olhos. Ao cruzar os portões, sinto-me como um grão de areia tocando a imensidão do oceano. O som dos sinos ecoa como uma melodia ancestral, despertando minha alma para a serenidade que se esconde nas dobras do cotidiano barulhento.
Uma Sinfonia de Elementos
Cada jardim em Quioto é um maestro regendo uma sinfonia de elementos: a água murmura segredos antigos, as pedras repousam em sua eterna sabedoria e as árvores dançam ao sussurro do vento. Os Jardins de Quioto, com sua estética karesansui (jardins secos), são como pinturas vivas que convidam à contemplação. Ao caminhar por esses tapetes verdes e mares de cascalho branco, sinto-me flutuar sobre nuvens de paz.
A Dança das Estações
Cada estação pinta Quioto com uma nova paleta de cores. As cerejeiras em flor são como flocos de neve cor-de-rosa que caem suavemente sobre os templos, enquanto o outono veste as árvores com mantos de fogo. A mudança das estações é um lembrete da impermanência da vida, um ciclo sem fim que ensina a beleza do momento efêmero.
Ao longo destes 8 dias mágicos, cada amanhecer traz consigo a promessa de novas descobertas. As lanternas iluminam meu caminho enquanto a lua se ergue, guardiã silenciosa das minhas andanças. E assim, em meio aos mistérios do Japão Antigo, encontro pedaços de mim mesmo espalhados pelo tempo, unidos novamente pela magia dos templos Zen e dos jardins de Quioto.
Uma viagem fascinante pelos segredos escondidos de Quioto
Em meio à bruma que dança sobre as montanhas, Quioto se revela como um pergaminho antigo, repleto de enigmas a serem desvendados. Os templos Zen e os jardins da cidade são como páginas de um livro mágico, esperando para serem lidas por almas aventureiras. Com cada passo que dou nesta terra encantada, sinto-me como uma criança adentrando um reino de fábulas, onde cada pedra e cada árvore têm histórias sussurradas pelo vento.
O Despertar no Templo do Dragão Adormecido
Ao amanhecer, quando o sol ainda é tímido e as cores do céu se misturam em tons pastéis, visito o primeiro templo. Ele é conhecido como o lar do Dragão Adormecido, cujo espírito é dito guardar os segredos mais profundos do Zen. As paredes deste santuário são adornadas com pinturas que parecem ganhar vida sob meu olhar curioso, e eu posso quase ouvir o dragão roncar em seu sono etéreo.
Os Jardins que Sussurram com o Vento
Caminho então pelos jardins de Quioto, onde cada passo é uma nova descoberta. As pedras no caminho são colocadas de maneira tão meticulosa que parecem ter sido escolhidas pelos próprios deuses. As carpas deslizam serenamente nas águas cristalinas dos lagos, enquanto as folhas das árvores balançam gentilmente, contando segredos milenares. Os jardins são como tapeçarias vivas, tecidas com fios de tranquilidade e paz.
O Labirinto das Lanternas Eternas
Ao entardecer, me deparo com um corredor misterioso, iluminado por lanternas que nunca se apagam. É o Labirinto das Lanternas Eternas, onde cada luz representa uma alma que já passou por este mundo. Ando entre elas, sentindo o calor suave que emana dos seus focos de luz, e imagino as histórias que cada uma poderia contar.
A Melodia Oculta dos Templos
À noite, os templos ganham uma nova dimensão. O som dos sinos ecoa pelo ar como uma melodia vinda de outra dimensão, convidando todos os seres a participarem de um concerto celestial. As sombras projetadas pelas estruturas antigas criam figuras que dançam nas paredes ao ritmo da brisa noturna. A música oculta dos templos é como um chamado para a reflexão e para a conexão com o divino.
Nesta jornada pelo coração de Quioto, cada dia é um capítulo novo, repleto de mistérios e maravilhas. Os templos Zen e os jardins não são apenas lugares; eles são entidades vivas que respiram e sussurram os segredos do Japão antigo para aqueles dispostos a ouvir. E assim, continuo minha exploração, sabendo que a cada amanhecer em Quioto, novos segredos serão revelados aos olhos da minha alma infantil e sonhadora.
Embarque numa viagem espetacular ao coração do Japão, onde os mistérios do passado se entrelaçam com a serenidade dos templos Zen e a beleza natural dos jardins de Quioto. Durante 8 dias, desvende segredos milenares e encontre a paz interior ao som do sussurro das folhas de bambu.
1. Como os templos zen de Quioto podem nos transportar para outra dimensão?
R: Ao cruzar as portas desses templos, podemos sentir como se estivéssemos atravessando um portal para outra dimensão, onde o tempo se desenrola suavemente e a harmonia entre o homem e a natureza é uma realidade palpável.
2. O que os jardins de Quioto revelam sobre a sabedoria dos monges?
R: Os jardins de Quioto refletem não apenas a beleza da natureza, mas também a sabedoria dos monges que ali meditaram. Cada pedra e cada planta parecem sussurrar segredos milenares, convidando-nos a olhar profundamente e enxergar além do nosso próprio reflexo.
3. Como a harmonia das formas e sons nos templos zen pode ser comparada a uma sinfonia inaudível?
R: A harmonia entre as formas arquitetônicas e os sons da natureza nos templos zen de Quioto é como uma sinfonia inaudível para aqueles que nunca desaceleraram o suficiente para realmente ouvir. Cada nota é captada e cada linha arquitetônica é apreciada como um verso de um haicai antigo.
4. O que as árvores dos templos zen parecem guardar?
R: As árvores dos templos zen parecem guardar segredos milenares, prontas para compartilhá-los com aqueles que têm coração puro e mente aberta. Elas são testemunhas silenciosas da passagem do tempo e nos convidam a contemplar a magia presente em cada detalhe da natureza.
5. Como os templos zen de Quioto podem nos levar em uma viagem no tempo e na alma?
R: A jornada pelos templos zen de Quioto é mais do que uma simples viagem no espaço; é uma jornada no tempo e na alma. Ao caminhar por esses corredores silenciosos, podemos sentir que levamos conosco pedaços de eternidade, tecidos na tapeçaria do nosso ser.
6. O que há de mágico nos jardins japoneses de Quioto?
R: Os jardins japoneses de Quioto são verdadeiramente mágicos, como campos encantados onde cada flor e cada pedra têm uma história para contar. Eles são como um convite para deixarmos para trás o mundo moderno e nos conectarmos com a beleza serena da natureza.
7. Como os jardins de Quioto podem nos ensinar sobre a impermanência da vida?
R: A mudança das estações nos jardins de Quioto é um lembrete da impermanência da vida, um ciclo sem fim que ensina a apreciar a beleza do momento efêmero. As cerejeiras em flor e as cores vibrantes do outono nos mostram que tudo na vida está em constante transformação.
8. Como os jardins de Quioto podem ser vistos como uma forma de meditação?
R: A arte do jardim japonês em Quioto é mais do que uma simples decoração; é uma forma de meditação, onde cada escolha, cada elemento, fala da busca pelo equilíbrio e harmonia. Caminhar por esses jardins é como entrar em um estado de contemplação profunda, onde somos convidados a encontrar paz interior.
9. O que podemos aprender sobre a cultura e tradições milenares do Japão Antigo através dos templos Zen e jardins de Quioto?
R: Os templos Zen e jardins de Quioto são tesouros que nos permitem mergulhar na cultura e tradições milenares do Japão Antigo. Eles contam histórias antigas por meio de sua arquitetura, seus rituais e sua conexão profunda com a natureza. É uma oportunidade única de entender a essência da cultura japonesa.
10. Como os templos Zen podem despertar nossa alma para a serenidade?
R: Os templos Zen são lugares sagrados onde podemos encontrar paz interior e serenidade. Suas linhas simples e harmoniosas nos convidam à contemplação e ao silêncio, despertando nossa alma para a tranquilidade que se esconde nas profundezas do nosso ser.
11. O que os jardins de Quioto revelam sobre a estética karesansui?
R: Os jardins de Quioto revelam a estética karesansui, conhecida como jardins secos, onde cada elemento é cuidadosamente colocado para criar uma paisagem minimalista e contemplativa. Esses jardins convidam-nos a apreciar a beleza da simplicidade e a encontrar paz em meio à ausência aparente de elementos naturais.
12. Como os jardins japoneses podem nos ensinar sobre o equilíbrio e harmonia?
R: Os jardins japoneses são verdadeiras lições sobre equilíbrio e harmonia. Cada elemento presente nesses espaços – as pedras, as plantas, a água – é colocado com precisão para criar uma composição esteticamente equilibrada. Eles nos mostram que encontrar equilíbrio na vida é essencial para alcançarmos paz interior.
13. O que podemos descobrir ao explorar os segredos escondidos dos templos Zen e jardins de Quioto?
R: Ao explorar os segredos escondidos dos templos Zen e jardins de Quioto, podemos descobrir uma conexão profunda com o passado, com nossas próprias raízes espirituais e com a natureza ao nosso redor. Cada passo nessa jornada nos leva mais perto da compreensão dos mistérios do Japão Antigo.
14. Como os templos Zen podem despertar nossa curiosidade infantil?
R: Os templos Zen despertam nossa curiosidade infantil ao nos transportarem para um mundo encantado onde o silêncio fala mais alto do que as palavras. Eles nos convidam a explorar cada detalhe, cada pintura nas paredes, como crianças curiosas que descobrem um novo brinquedo.
15. O que podemos esperar ao embarcar nessa viagem fascinante pelos mistérios do Japão Antigo em 8 dias?
R: Ao embarcar nessa viagem fascinante pelos mistérios do Japão Antigo em 8 dias, podemos esperar mergulhar em uma cultura rica em tradições milenares, desvendar segredos ocultos nos templos Zen e jardins de Quioto, despertar nossa alma para a serenidade e contemplar a magia presente em cada detalhe dessa terra encantada. É uma jornada mágica que ficará gravada em nossas memórias para sempre.
- Quioto é conhecida como a antiga capital do Japão e abriga uma rica história e arquitetura tradicional.
- Os templos zen de Quioto são verdadeiras joias da arquitetura japonesa, com suas paredes pintadas com pinceladas de história e espiritualidade.
- O Templo Kinkaku-ji, também conhecido como Pavilhão Dourado, é um dos cartões-postais de Quioto.
- Ao adentrar os templos zen, você sentirá como se estivesse atravessando um portal para outra dimensão.
- Os jardins de Quioto são verdadeiras tapeçarias vivas, tecidas com fios de tranquilidade e beleza pura.
- Cada jardim em Quioto é um universo próprio, uma obra de arte cuidadosamente planejada.
- A harmonia entre as formas arquitetônicas e os sons da natureza nos templos zen é uma sinfonia inaudível para aqueles que nunca desaceleraram o suficiente para realmente ouvir.
- As árvores nos jardins de Quioto parecem guardar segredos milenares, prontas para serem compartilhados com aqueles que têm coração puro e mente aberta.
- A jornada pelos templos zen e jardins de Quioto é mais do que uma viagem no espaço; é uma viagem no tempo e na alma.
- Os templos zen e jardins de Quioto são uma imersão na cultura e nas tradições milenares do Japão Antigo.
- A mudança das estações pinta Quioto com uma nova paleta de cores, cada uma trazendo sua própria beleza efêmera.
- A arte do jardim japonês em Quioto é uma forma de meditação, onde cada escolha, cada elemento, fala da busca pelo equilíbrio e harmonia.
- Os templos zen e jardins de Quioto guardam segredos profundos da cultura japonesa, esperando para serem desvendados pelos viajantes curiosos.
Templos Zen | Jardins de Quioto |
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Os templos zen são verdadeiras joias da arquitetura japonesa. | Os jardins de Quioto são tapeçarias vivas, tecidas com fios de tranquilidade e beleza pura. |
Templo Kinkaku-ji, também conhecido como Pavilhão Dourado, é um dos cartões-postais de Quioto. | As águas dos lagos refletem não apenas a luz do sol ou a dança das carpas, mas também a sabedoria dos monges que ali meditaram. |
Os templos zen contam fábulas de um tempo onde o homem e a natureza dialogavam em uma língua perdida. | O som da água caindo suavemente em um bambu cortado é uma orquestra para os ouvidos sensíveis da alma. |
Ao cruzar as portas dos templos zen, sinto-me como se estivesse atravessando um portal para outra dimensão. | As árvores parecem guardar segredos milenares, prontas para serem compartilhados com aqueles que têm coração puro e mente aberta. |
Os templos zen são o palco onde o invisível se torna visível, onde cada detalhe é uma nota na sinfonia da existência. | A arte do jardim japonês é uma forma de meditação, onde cada escolha, cada elemento, fala da busca pelo equilíbrio e harmonia. |
– Templos Zen: Santuários sagrados da cultura japonesa, conhecidos por sua arquitetura e atmosfera serena.
– Jardins de Quioto: Espaços cuidadosamente projetados que combinam elementos naturais como água, pedras e plantas para criar uma atmosfera de tranquilidade e beleza.
– Templo Kinkaku-ji: Também conhecido como Pavilhão Dourado, é um dos templos mais famosos de Quioto, com sua estrutura coberta de folhas de ouro.
– Portas do Tempo: Ao atravessar as portas dos templos zen, é como se estivéssemos entrando em outra dimensão, onde o tempo parece se desenrolar suavemente.
– Sopro dos Ancestrais: Nos jardins de Quioto, é possível sentir a presença dos monges que meditaram ali, como se eles sussurrassem através das águas e da natureza ao redor.
– Harmonia das Formas e Sons: A arquitetura dos templos zen e os sons da natureza se combinam para criar uma experiência harmoniosa e meditativa.
– Mudança das Estações: Os jardins de Quioto refletem a passagem do tempo e a beleza efêmera das estações, com destaque para as cerejeiras em flor na primavera e as cores vibrantes do outono.
– Labirinto das Lanternas Eternas: Um corredor misterioso iluminado por lanternas que nunca se apagam, representando as almas que já passaram por este mundo.
– Melodia Oculta dos Templos: À noite, os templos ganham uma nova atmosfera, com o som dos sinos ecoando pelo ar e as sombras criando figuras dançantes nas paredes.
– Pedaços de Eternidade: A jornada pelos templos zen e jardins de Quioto não é apenas uma viagem no espaço, mas também uma viagem no tempo e na alma, onde podemos levar conosco pedaços de eternidade.
As Fábulas Tecidas nos Kimonos: A Arte do Vestir Japonês
Em minha jornada pelas terras do sol nascente, onde os templos Zen sussurram histórias de silêncio e os jardins de Quioto dançam ao ritmo do vento, descobri um novo capítulo encantado que anseia por ser contado. É a arte sublime do vestir japonês, onde cada kimono é um pergaminho de seda que guarda os segredos mais profundos das eras passadas. Como uma criança que se maravilha com as cores de uma borboleta, eu me encantei com os teares mágicos que entrelaçam fios de sonhos e realidade.
Os kimonos, com suas estampas que narram fábulas de antigos deuses e criaturas míticas, são como portais para dimensões onde a beleza se manifesta em cada dobra, em cada amarração. Ao tocar a textura dessas vestes, sinto-me envolto em uma nuvem de mistério e elegância, onde cada padrão é uma constelação tecida pelos dedos habilidosos das tecelãs de outrora. E assim, convido você, leitor dos ventos e das palavras, a embarcar comigo nesta viagem pelo universo poético dos kimonos, onde cada peça é um poema visual que celebra a dança eterna entre tradição e inovação.
A Dança dos Sabores: O Banquete Tradicional Japonês
Após desvendar os segredos dos templos e me perder nos labirintos verdes dos jardins de Quioto, uma nova aventura aguça meus sentidos – a culinária tradicional japonesa. Ah, que festim para o espírito! Cada prato é uma peça de arte culinária que conta histórias de montanhas distantes e mares bravios. Com um paladar curioso de criança na manhã de um festival, eu me deleito com sabores que são verdadeiros haicais para o paladar, pequenas sílabas gustativas que juntas compõem a poesia do sabor.
Sentar-se à mesa no Japão é como participar de uma cerimônia ancestral onde cada movimento é coreografado com precisão e respeito. O banquete tradicional japonês, conhecido como kaiseki, é uma sequência de pratos que flui como um rio tranquilo através das estações do ano. Cada ingrediente é um ator nesse palco saboroso, desempenhando seu papel com honra e dignidade. Convido-te, então, a saborear comigo essas iguarias mágicas, onde o simples ato de comer transforma-se em uma jornada épica pelo reino encantado dos cinco sentidos.
Fontes
*JAPAN NATIONAL TOURISM ORGANIZATION. “Kyoto: Temples & Shrines.” Disponível em: https://www.japan.travel/en/destinations/kansai/kyoto/temples-shrines-kyoto/*
*JAPAN GUIDE. “Kyoto Travel: Zen Gardens.” Disponível em: https://www.japan-guide.com/e/e3930.html*
*INSIDE KYOTO. “The Best Temples in Kyoto.” Disponível em: https://www.insidekyoto.com/best-temples-in-kyoto*
*NATIONAL GEOGRAPHIC. “Discover Kyoto’s Ancient Temples and Zen Gardens.” Disponível em: https://www.nationalgeographic.com/travel/destinations/asia/japan/kyoto/temples-zen-gardens-guide/*
*KYOTO TRAVEL GUIDE. “Kyoto Gardens: A Visit to the Zen Gardens of Kyoto.” Disponível em: https://www.kyototravel.com/gardens/zen-gardens.html*